Switched at Birth

Switched at Birth conta a história de duas jovens adolescentes que um diz descobrem que foram acidentalmente trocadas na maternidade. Bay Kennish (Vanessa Marano) cresceu em uma rica e privilegiada família, com pai, mãe e irmão, enquanto Daphne (Katie Leclerc), que perdeu a audição quando era pequena devido a uma meningite infantil, cresceu em companhia de sua mão solteira em uma região mais simples e de classe menos abastada. A vida de ambas as famílias tomará um rumo completamente diferente quando a verdade vier à tona, e tentarão buscar a melhor forma de conviver em harmonia para o bem das duas garotas.
E lá voltamos nós ao velho “duelo” entre o rico e o pobre. Daphne Vasquez (Katie Leclerc) é uma adolescente que, devido a uma doença, ficou surda quando tinha três anos de idade. Foi criada por sua mãe solteira e ex-alcoólatra, Regina (Constance Marie), e sua avó, Adriana (Ivonne Coll) em um bairro pobre. Bay Kennish (Vanessa Marano) é jovem rebelde e uma artista, porém neste último quesito ela não consegue um reconhecimento de seus pais, John (D. W. Moffet) e Kathryn (Lea Thompson).

Tudo começa quando Bay descobre, em uma aula, que seu tipo sanguíneo é diferente do de seus pais e decide fazer um teste de DNA. Com isso, descobrem que os bebês foram trocados. A partir daí, eles começam a buscar mais informações sobre o outro bebê, até que encontram Daphne. Sem saberem o que fazer e querendo se conhecer melhor, os Kennish decidem convidar Daphne, Regina e Adriana para morarem na casa deles.

John e Kath fazem de tudo para se entenderem com Daphne e sua limitação, porém não sabem ainda como lidar com toda essa situação e começam a se intrometer rápido demais, desagradando Regina que não gosta do modo como eles acabam questionando a criação de sua filha.

Daphne conhece Liam (Charles Michael Davis), ex-namorado de Bay, e esta, por sua vez, conhece Tyler (Blair Redford) (SIM, O MESMO DE TLG *-*), antigo amigo da família de Daphne. Elas não gostam nada da situação, o que faz com que não se entendam. Com isso, Daphne acaba terminando com Liam e, pouco depois, Bay descobre que Tyler irá para o exército em três dias.

Daphne ganha uma família com mãe, pai e irmão – Toby (Lucas Grabeel) – enquanto Bay começa a questionar sobre seu pai biológico. Regina não se sente confortável com a situação e não lhe dá muitas informações. Então, com a ajuda de Emmet (Sean Berdy), amigo surdo de Daphne com quem ela acaba se aproximando, irá atrás de pistas sobre seu pai biológico.


Angelo Sorrento (Gilles Marini), pai biológico de Bay, aparece e ela é a única que se mostra feliz com sua chegada. Ele não fala muito de sua vida desde que abandonou Regina e a filha – Daphne – que tinha acabado de ficar surda. John e Kath não confiam muito em Angelo, mesmo assim Bay decide conhecê-lo melhor, porém esse encontro não foi muito proveitoso. Ela acaba levando Regina para lhe acompanhar, mas o que era para ser um encontro com novas descobertas entre pai e filha acaba se tornando em uma verdadeira batalha de acusações entre seus pais biológicos.

Nisso, Bay e Emmet estão cada vez mais próximos e acabam se apaixonando, e Daphne sente-se incomodada com isso, pois descobre que também gosta dele. Enquanto isso, Wilke (Austin Butler) – amigo de escola e banda de Toby – não desiste e está sempre atrás de Daphne. Wilke é o típico personagem “loiro, gato e safado” da série e, ao mesmo tempo, ele é muito engraçado. Até quando ele faz um monte de besteira, ele consegue ser hilário. Incrível. Eu o adoro e classifico-o como um dos principais para mim.

Daphne e Bay vivem se desentendendo durante a temporada e eu acabava sempre ficando do lado de uma e discordando da outra. No início, me identifiquei totalmente com a Bay. Sempre querendo impor suas vontades e opiniões, sem se preocupar muito com o que poderia acontecer. Daphne era mais tranquila, a menina “perfeitinha” que estava sempre disposta a ajudar todo mundo sem reclamar. Durante muito tempo, achei a Daphne uma fofa, porém todos os meus julgamentos com relação aos personagens mudavam constantemente, pois a cada acontecimento novo, eu percebia algumas mudanças em seus comportamentos. Para mim, o jeitinho da Daphne foi ficando muito enjoado e sem graça.

Eu adorei a primeira temporada e espero que a segunda seja confirmada. Porém, acredito que para conseguir cativar mais os telespectadores, é preciso algumas revoluções que abalem um pouco as estruturas dessa(s) família(s).

Switched at Birth estreou nos EUA no dia 06 de junho de 2011 e sua primeira temporada possui 22 episódios. Aqui no Brasil, estava sendo exibida pela Sony Spin, toda segunda, às 22h (horário de Brasília).

RECADO: Pessoal, estou procurando algumas pessoas pra fazerem parte aqui do blog. Estou querendo dividir esse espaço com algumas pessoas porque estou com provas começando na faculdade e não poderei me dedicar 100% para o blog neste momento, mas não quero deixá-lo abandonado. Bom, para saber mais informações sobre as seções e como se inscrever, é só clicar no banner aqui do lado.

3 comentários

  1. Oi Caroline,

    Que interessante esta série eu não conhecia.
    E quanto a promoção daqui alguns dias vou fazer outra e conto com a tua participação.
    Uma ótima semana pra ti.
    Bjos!
    Katielle
    www.leituramaravilhosa.blogspot.com.br

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  2. Eu vi essa série, mas ela não me chamou muito a atenção não. Na verdade, prefiro ver series que são de fantasia com vampiros, bruxos e zumbis. Pois é :T Agora mesmo estou baixando Grimm *-* Mas, não deve ser ruim não, aposto. Quem sabe mais para frente? Obrigada pela dica, Carol.

    Beijos,
    Monique <3
    http://www.secretsofalittlegirl.com/

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  3. Já ouvi falar muito bem de Switched At Birth. Está na lista das séries que eu vou assistir depois que as que eu vejo encerrarem as suas temporadas! Por exemplo, vou começar a ver Revenge também, que é muito comentada.
    Beijos!
    http://elasdisseram.com

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