Mil perdões, aliás, um milhão de perdões por este sumiço, mas é que estou bem enrolada com a faculdade e estava em época de provas, ou seja, época de tragédia em minha vida, hahaha. D= Mas enfim, ninguém está interessado na minha vida universitária, né... Então, vamos ao que interessa!
Título original: Hypnotisören
Editora: Intrínseca
Ano: 2011
Nº de páginas: 480
Avaliação: ☻☻☻☻☺
Recebi um e-mail com o lançamento do livro O Hipnotista e depois de ver a sinopse, fiquei bem interessada em lê-lo. Então, corri para o site e comprei. Assim que chegou, comecei a minha leitura e foi difícil desgrudar. A capa é maravilhosa e algo me dizia que eu iria amar o livro. Parecia uma história bem psicopata e eu adoro esse tipo de história.
Bom, o livro começa com o massacre de uma família – pai, mãe e o casal de filhos. O pai é encontrado morto no vestiário de um centro esportivo. Ele havia sido mutilado. O policial responsável em dar a notícia, vai à casa da família. Chegando lá, ele encontra a esposa e os dois filhos chacinados. Na hora, ele não percebe, mas o garoto, Josef Ek, apesar de levar muitas facadas, está vivo e em estado de choque.
Temendo se tratar de um serial killer, o detetive Jonna Linna decide investigar o caso e procura a ajuda do psiquiatra Erik Maria Bark, especialista em pacientes traumatizados e praticante de hipnose. Josef é a única testemunha do crime e ele precisa falar. Sendo assim, Jonna pede que Erik hipnotize o menino. Erik, a princípio, não concorda em hipnotizar a vítima, pois há 10 anos havia tomado à decisão de abandonar essa prática. Porém, depois de saber que a irmã mais velha de Josef, que havia se afastado e se mudado, pode estar correndo risco de vida, Erik enfim decide realizar a hipnose. Mas, nem tudo sai como o esperado e depois da ação realizada, surgem consequências perturbadoras e avassaladoras. O passado do psiquiatra volta para assombrá-lo e ele terá que vasculhar suas memórias para tentar descobrir uma maneira de lidar com os monstros ressurgidos praticamente das cinzas.
